sábado, 28 de novembro de 2015

Army Corps of Hell. Análise de Jogo.

Army Corps of Hell. Análise de jogo.


A Guerra Civil do Inferno procura pelos seus vencedores.

Jogos com temas controvertidos para a população mais conservadora sempre existiram, especialmente aqueles dotados de alguma característica religiosa. Dante's Inferno por exemplo leva um cavaleiro as profundezas do Inferno da mesma forma que Dante Alighieri ousou escrever em sua Divina Comédia. Entretanto, não estamos aqui para falar desta obra - fantástica por sinal - mas sim de um jogo que deturpa um pouco a ordem natural das coisas, onde você é o próprio Rei do Inferno e deseja mostrar poder sobre os seus servos que tiraram o seu direito ao trono. Army Corps of Hell, o nome do dito cujo foi um título disponibilizado bem no início da vida do PlayStation Vita, e detinha uma premissa inovadora, mesclando fórmulas de títulos musou - aquele em que bilhões de inimigos aparecem em tela e você vai espancando todo mundo - mas também com gotas de estratégia e uma ação inédita. Além disso, por ter sido o primeiro jogo deste tipo em sua plataforma, Army Corps of Hell não viu resistência em sua concorrência, e conseguiu chamar bastante a atenção de um público que prefere jogos ambientados numa linha mais dark.

A questão aqui então é a seguinte, será que da mesma forma inovadora que Plague Inc. fez ao seu público,a japonesa Entersphere, com a parceria da Square Enix conseguiu convencer os jogadores sobre o seu produto? Ou Army Corps se tornou apenas mais um dos milhares de genéricos de grandes franquias presentes por aí mundo afora? O preço de cerca de $ 12 na loja online da Square e a média de R$ 100,00 a versão física disponível no Brasil, será que realmente o jogo vale a pena? É isso que vamos descobrir agora.


quarta-feira, 25 de novembro de 2015

Mighty Switch Force! Análise do Jogo.

Mighty Switch Force! Análise de Jogo.



Entre monstros, belas loiras fugitivas e pedras perigosas, a jovem policial terá sua curta aventura testada.

Mighty Switch Force! é o típico game que a primeira vista lembra um clássico inegável, Metal Slug. Embora sem todas aquelas explosões, armas e soldados inimigos prestes a acabar com a sua alegria, o título do Nintendo e-Shop e o primeiro criado pela WayForward para o Nintendo 3DS consegue manter a qualidade conquistada nos jogos digitais da empresa, como Shantae e Mighty Flip Champs (ambos do DSiWare). Inicialmente, o game possuía apenas 16 fases, no entanto, como uma espécie de “upgrade” foi adicionado um tempo depois pela própria WayForward uma espécie de DLC gratuito que dava o direito de mais 5 fases bônus logo o término das fases principais. Com uma crescente escala de dificuldade, o game tem seu ápice nas últimas fases do modo principal e de seu modo bônus, onde a velocidade e a percepção do jogador são postos a prova a todo instante. Para os mais audaciosos e que gostam de bater recordes, o título conta com um cronômetro com um tempo automático já estimado para completar a fase, que pode ser alterado caso o jogador passe por todas as fases em um menor tempo. 

Mas a grande questão de Mighty Switch Force! é; custando apenas R$ 9,99, ele poderia ser um título considerado bom e recomendado para todos?? Pois é isto que iremos ver nesta análise!




Thief, Sacred 3 e CastleStorm são os jogos gratuitos de Dezembro na Live!

Thief, Sacred 3 e CastleStorm são os jogos gratuitos de Dezembro na Live!


Fim do mês chegando é sempre um bom sinal para o povo brasileiro. Tudo por que aquela pobreza de fim de mês vai embora, e em breve, o pagamento vai chegar para pagar as contas. Mas, é claro que tirando isso, para os donos de alguma plataforma da Microsoft é sinal de que novos jogos estarão disponíveis de forma gratuita para os assinantes Gold da Live no Xbox 360 e Xbox One. Segundo uma mensagem postada no blog de Larry Hyrb e traduzida pelo site Tech Mundo - o antigo Baixaki Jogos - , a companhia lançará um jogo a mais como "presente de fim de ano" para os donos do 360. Essa tática já é tradicional na Microsoft, que normalmente prestigia com dois jogos gratuitos os seus assinantes a cada mês.

Para quem tem um Xbox One, os jogos gratuitos serão The Incredible Adventures of Van Helsing enquanto o segundo será Thief. O primeiro, um RPG feito pela indie Neocore Games com ambientação steampunk estará disponível durante todo o mês, enquanto que o segundo, um stealth que na verdade é uma reformulada da franquia e lançado pela Square Enix terá seu download permitido de forma gratuita no período de 16 de Dezembro a 15 de Janeiro. Vale lembrar que Thief também tem versões disponíveis para os dispositivos X 360, PS3, PS4 e PC. Caso você não tenha jogado nenhum dos jogos ou não faça a mínima ideia do que eles sejam, nós disponibilizamos um trailer de cada um deles abaixo. Assim, você consegue ver se eles realmente valem a pena, ou quem sabe já deixa por fora de sua lista de presente - se bem que, de graça, até injeção na testa.

Quando os jogos multiplataforma fazem falta... e muita em uma plataforma.


Um dos componentes mais lógicos no mercado de videogames são os jogos. Até mesmo uma criança de cinco anos de idade sabe que, se algum brinquedo eletrônico não tem jogos que agradam, ela não pedirá ao papai ou a mamãe para comprar e assim pode se divertir e esnobar com todos os amiguinhos reunidos na sala de estar em uma tarde de sábado. Mais do que isso, o sinônimo do mercado de videogames hoje é muito mais amplo, pois as crianças cresceram; se tornaram homens e mulheres que ainda adotam a idéia de um bom tempo a frente TV liderando exércitos contra batalhas épicas, enfrentando zumbis ou até mesmo atravessando plataformas e fases cheia de desafio apenas para o divertimento. E, nesse mercado que agora é multimilionário e que arrecada até mais do que o cinema, a 8° Arte deixa um legado importante que será exposto neste breve artigo. Até quando o termo “exclusivo” consegue segurar a expectativa do público, em um meio que agora é tão conectado, tão multifacetado que não pertencer ou pelo menos ser considerado inferior já cria barreiras terríveis para o sucesso de plataformas e a tristeza de seu fim.


E sim, se você reparou nas últimas palavras do parágrafo anterior, me refiro a ninguém menos do que o Nintendo Wii U... A toda a Nintendo na verdade. Tudo pelo simples motivo: tanto o console de mesa quanto até mesmo sua plataforma mais rentável, o portátil 3DS não possui sequer o apoio das chamadas empresas Third-Parties, que aqui chamarei carinhosamente de terceirizadas. Na outra ponta pela disputa do mercado, temos Sony e Microsoft que, além de ter seus próprios jogos exclusivos, lutam, digladiam-se por cada dólar, euro, real ou yene com políticas que vão desde a facilidade de conversão de jogos as suas plataformas até mesmo ao pagamento de exclusividades temporárias. A questão aqui é: por que essas empresas, por mais que se desvirtuem do caminho que o mercado julga como certo retornam aos seus patamares, e a Nintendo, desde a época do Wii, e agora com seus dois consoles não consegue o aval de praticamente ninguém (adota-se o termo ninguém como as empresas ocidentais de videogames, pois no Oriente o 3DS ainda tem uma chama bastante sólida acesa). Vejamos com números o que foi apresentado até agora nesta E3 e depois explicaremos a situação pela qual a empresa se passa.


terça-feira, 24 de novembro de 2015

Youkai Watch pode muito bem coexistir com Pokémon!

Youkai Watch pode muito bem coexistir com Pokémon!



Pokémon sempre foi uma franquia idolatrada no público da Nintendo, especialmente nos portáteis, sendo chamada inclusive de system seller, aquele jogo que é capaz de vender sistemas só com a sua força e popularidade. Contudo, no Japão, terra onde os RPG's são reinantes, a Level-5, de Professor Layton entrou neste mundo com seu título mais recente, Youkai Watch, com sua terceira versão a ser lançada em terras orientais, e com a sua primeira no mercado ocidental. Por se tratarem de jogos similares, muito se especulou sobre a co-existência dessas duas franquias em alguma plataforma, afinal, capturar monstros ou fantasmas, mesmo que de formas diferentes poderiam ser alocadas num mesmo nicho, que no mercado oriental já possui uma competição ferrenha.

3DS, Wii U e Eshop. Confira os lançamentos de fim de ano.

3DS, Wii U e Eshop. Confira os lançamentos de fim de ano.


O pessoal do Eurogamer, um dos principais sites do entretenimento eletrônico na Europa montou um infográfico detalhando os lançamentos - até então oficializados para as plataformas da Nintendo para o final do ano e durante as primeiras temporadas de 2016. Logicamente, com o decorrer dos meses, mas jogos devem ser oficializados, mas daqui já se parte uma boa surpresa, especialmente para aqueles que adoram um bom RPG, o 3DS é praticamente soberano neste campo. Como os dados a seguir são do mercado europeu, e assim sendo servem como um espelho para o australiano, deve-se levar em consideração apenas como meta para o norte-americano, visto que como a Nintendo of America é que controla as operações por aqui, pode ser que alguns jogos aqui inclusos não sejam lançados aqui, assim como outros já lançados na Europa serão lançados em breve.

segunda-feira, 23 de novembro de 2015

Resident Evil 6 no PS4 e XOne?


Resident Evil 6 no PS4 e XOne?


Dando uma vasculhada pela Internet adentro, especialmente nos sites especializados de jogos para novidades, algo chamou não só a atenção nossa como também do pessoal do Gematsu e do PSX Brasil. Resident Evil 6, o survival horror da Capcom lançado em 2012 para PS3 e Xbox 360 - e em 2013 para PC - foi identificado no sistema de classificação etária da Coréia do Sul, porém, com versões físicas para a atual geração - o PS4 e XOne. Se você não conhece o jogo ainda, veja o trailer de lançamento antes de qualquer coisa, logo abaixo:

domingo, 22 de novembro de 2015

Easy Mode é novidade em Mario & Luigi: Paper Jam.

Easy Mode é novidade em Mario & Luigi: Paper Jam.


mario e luigi logo

Mario & Luigi: Paper Jam, o futuro jogo RPG para o Nintendo 3DS tem a audácia de unir as duas séries (Mario & Luigi e Paper Mario) numa mesma jogabilidade, e na semana passada, como informam os sites Casa do Cogumelo e o Nintendo Everything, algumas novidades passaram ao poder do público. Para aqueles que desconhecem o game, Paper Jam foi divulgado como um dos mais chamativos na não tão chamativa apresentação da Nintendo na E3 (e vai o trailer dele para refrescar a memória e quem sabe revigorá-la antes da notícia).


Os melhores jogos de Terror para curtir este Halloween!


Os melhores jogos de terror: #Top 09


O Halloween, embora não seja uma festa típica brasileira, é bastante apreciada nos países nórdicos e naqueles que tem alguma inclinação céltica ou germânica – até por que esta data vem dos antigos celtas, que acreditavam que esse era o dia dos espíritos visitarem os vivos na Terra e que, para não serem conhecidos e levados para o outro mundo, era essencial se “fantasiar” com máscaras para que o fantasma passasse direto pela pessoa e por sua família - . O tempo passou, o cristianismo se tornou a principal religião destes recantos do mundo, e mesmo assim, o Dia das Bruxas não deixou de ser menos importante. Então, para aqueles que preferem ficar em casa, vendo um bom filme de terror ou quem sabe jogar um bom game, vamos fazer um Top 09 com os principais jogos que envolvem a temática assustadora ou apavorante de diversas plataformas para que você aprecie neste dia, e quem sabe consiga dormir depois. Terá monstros e fantasmas? É claro que sim! E terror psicológico? Claro que também vai ter. Então, é melhor se segurar onde quer que esteja, e se possível, lembre – relembre ou quem sabe passe a conhecer esses jogos que você tem que jogar pelo menos uma vez na vida.

Observação: Este Top 09 será baseado em duas fontes; por se tratar de um especial de “escolha” invariavelmente ele passará pela minha assinatura, então, é claro que terá um pouco do meu gosto (que já vou avisando, adoro um terror oriental). Por mais que exista a questão de ser imparcial, aqui é o medo que prevalece, então, se eu, por exemplo, não tenho medo de Resident Evil, embora ele possa muito bem ser alocado no gênero terror, por que o colocaria na minha lista? Da mesma forma que, se morro de medo de Fatal Frame, por que não o colocaria? Espero a compreensão de todos. E mais um segundo alarde; os jogos serão para diversas plataformas, então, será impossível que pelo menos você não possa jogar um jogo desta lista – ela foi feita pensando exatamente na comodidade de pegar o maior número de jogadores. Feito isso, vamos então ao Top 09!

sábado, 27 de junho de 2015

The Legend of Zelda: Skyward Sword. Análise do jogo

O fim de uma geração não poderia ser mais extraordinário do que com esta aventura épica de cair o queixo e os olhos. Análise de The Legend of Zelda: Skyward Sword



Originalmente planejado para ser lançado ainda no início de 2011 e anunciado originalmente na E3 2010, The Legend of Zelda: Skyward Sword do Nintendo Wii aparentemente conseguiu transformar esse "atraso" em algo positivo. Primeiramente, temos uma das franquias mais emblemáticas e mais bem feitas da Nintendo, com histórias e uma trilha sonora que invejam a qualquer outra franquia na história da indústria e que ainda por cima conta com o melhor jogo de todos os tempos, The Legend of Zelda: Ocarina of Time, lançado para o Nintendo 64 em 1999 e que ganhou uma remasterização em 3D para o Nintendo 3DS em 2011. Em sua aventura, Link propõe ao jogador um nova forma de jogabilidade, utilizando o Wii Remote como a espada traz incontáveis benefícios e ajuda no envolvimento do jogador no enredo do título, que por si só já é extenso e muito bem trabalhado. No entanto, uma das coisas que mais chamaram a atenção são seus gráficos, uma mistura dos estilos de Twilight Princess e The Wind Waker. Com uma atmosfera que mostra as origens de uma série icônica, e que tem ligações diretas com praticamente todos os jogos da franquia, Skyward Sword foi lançado pela Nintendo para fechar a vida do Wii com chave de ouro. Mas, em outras palavras, Ocarina of Time poderia ter ganhado um adversário a altura como melhor game no coração dos fãs? Será que Nintendo acertou novamente? É isso que vamos ver nesta análise!


quarta-feira, 24 de junho de 2015

Super Mario World. Nostalgia Análise.

Nostalgia Super Mario World. Simplesmente o game que qualquer plataforma agradeceria por tê-lo em sua biblioteca.




Simplesmente Super Mario World! 


No início da década de 90, logo após o Grande Colapso da Indústria dos Games que surgiu em meados da década anterior, a Nintendo, que havia entrado no mundo dos videogames na geração anterior com o Nintendinho (abreviado como NES) anunciava o seu segundo console, o Super Nintendo. Com ele, uma nova forma de jogabilidade foi mostrada e o primeiro título da série Mario foi divulgado como parte da linha inicial de títulos para a plataforma que seria lançada um ano depois, em 1991 nas Terras Ocidentais. Tratava-se de Super Mario World, um novo game da série do encanador bigodudo que ao invés de se manter em uma atmosfera estável, com mundos que se dividiam em forma linear, haveria agora a diferença de um gigantesco mundo dividido nos mais diferentes ambientes (cavernas com fases de lava ardente, florestas sombrias com casas mal-assombradas, fases aquáticas e outras muitas coisas) na qual conteriam em especial sete castelos, que por fim dariam no Grande Castelo, localizado no Vale do Bowser, cujo chefe logicamente seria o arqui inimigo de Mario e Luigi, Bowser. Com uma história relativamente clichê, o enredo de Super Mario World era guiado pela sequestro da Princesa Peach e de todos os ovos de Yoshi's, que estavam felizes em sua pacata vila, até que os Koopalings, cada um roubaram sete ovos dos jovens dinossauros.. Com isso, caberia aos dois protagonistas do título avançar entre as fases, através de casas mal assombradas, fases aquáticas e de lava e inclusive os castelos dos filhos de Bowser, os Koopalings para finalmente conseguir recuperar todos os ovos e a Princesa do Reino dos Cogumelos.

Pokémon Heart Gold - Soul Silver. Análise do jogo.


Embarque com Pikachu, Chikorita, Totodile e Cyndaquil  para vasculhar os segredos de uma nova região de Johto. Análise de Pokémon Heart Gold e Soul Silver.



É fato que um dos símbolos dos portáteis da Companhia de Kyoto seja a série de monstros de bolso Pokémon. A fama dos 151 monstros iniciais começou em Pokémon Red e Blue no Game Boy. No entanto, um dos passos fundamentais para o desenvolvimento da série foi o anúncio de Pokémon Gold e Silver para o então Game Boy Color. Novos monstros, um novo continente, além de uma gama maior de possibilidades de jogabilidade, e é claro as famosas partidas multiplayer, símbolos da franquia transformaram as versões de metais preciosos em títulos mais vendidos de todos os tempos. Uma década depois de seu lançamento original, com novos monstros e novas funcionalidades, a Game Freak e a The Pokémon Company decidiram "comemorar" esta data lançando uma versão remasterizada de um dos ícones do Game Boy Color. E assim nasceu Pokémon Heart Gold e Soul Silver. Neste título, o personagem irá se aventurar pela vasta região de Johto, conhecerá as lendas de Ho-oh e Lugia, os mascotes e símbolos dos novos games, além de retornar ao continente que deu início a toda esta franquia, Kanto. Agora com mais de 550 Pokémon podendo ser capturados e com novos ataques e táticas disponíveis, Pokémon acabou perdendo um pouco a "Infantilidade" de seus primórdios e passou a se apresentar como um título estratégico, sendo necessário o estudo de seus adversários em batalhas, especialmente em competições ao redor do mundo.

terça-feira, 23 de junho de 2015

F-Zero no lançamento do Wii U? Rumor.


F-Zero poderia ter sido um título de lançamento do Wii U. É o que revela um rumor [que tem grande chance de ser verdade].



Depois de todos os eventos mais do que desastrosos relacionados a Nintendo na E3, é claro que não poderia deixar de faltar na internet os famosos "rumores" que sempre andam pelos bastidores de desenvolvedoras e de todas as empresas. Desta vez é claro, o furo mexe exatamente com o calcanhar de Aquiles que muitos apontam na japonesa, o pouco interesse por franquias que a Nintendo sabe que possui um bom mercado, mas que por algum motivo ela não permite que saiam de um limbo quase eterno. Neste contexto, temos F-Zero, do qual o rumor a seguir se trata:

Mega Stones: Guia de Pokémon X/Y

 

Mega Stones de Pokémon X e Y. Um rápido [e prático] guia para procurá-las por todo o Continente de Kalos. Está preparado?



Com a primeira aventura dos monstros de bolso para o Nintendo 3DS, a Game Freak trouxe a novidade das Mega Stones. Caso você ainda não saiba o que exatamente são estas Mega Stones, você deve ser um iniciante em Pokémon X ou Y... Mas tudo bem, vamos por parte. As Mega Stones são pedras especiais que foram descobertas na região de Kalos, e sua função é bem próxima das pedras de água e fogo normais, que são utilizadas para evoluir alguns espécimes. Contudo, diferente destas, a "evolução" ocorrida se dá apenas no último estágio evolucionário da espécie e somente no modo de batalha; depois do fim do combate, o Pokémon retorna ao estado inicial.


segunda-feira, 22 de junho de 2015

Próximo Metroid só deve aparecer no NX


Metroid Prime: Federation Force, recepção da crítica e a esperança de um novo game somente para o NX, é o que diz entrevista com Kensube Tanabe.



Depois de vermos por parte da Nintendo o game mais controverso de toda a feira (se você não viu o vídeo e o gameplay pode clicar aqui) era clara a hora dos produtores, ou alguém dos desenvolvedores vir a público salvar a péssima recepção do título perante o público. Para aqueles que ainda não se ligaram, todo este alarde deve-se a Metroid Pime: Federation Force, título para o Nintendo 3DS que tenta colocar o jogador na pele de um membro da Federação de Samus, mas que, por vários motivos, não agradou a basicamente ninguém, desde os seus mecanismos técnicos até mesmo ao que seria realmente o próprio tipo Metroid de jogo. Pois bem, durante uma entrevista apresentava pelo site Kotaku (em sua versão inglesa), o produtor Kensube Tanabe falou sobre esta reação, que você pode ver abaixo:

domingo, 21 de junho de 2015

Kirby's Dream Land: Nostalgia Análise

Nostalgia Kirby's Dream Land: Como o Dream World precisou de um salvador fofo, gorducho [e branco] pela primeira vez.



Em meados do remoto ano de 1992, era lançado para o Game Boy, console portátil da Nintendo, o game Kirby's Dream Land. Desenvolvido por Masahiko Sakurai, que seria conhecido também pelo crossover Super Smash Bros., o título, segundo as palavras do próprio criador, deveria ser simplista e bem simples e ter como principal foco, a diversão. Segundo e enredo do título, o Rei Dedede roubou todos os alimentos dos habitantes de Dream Land, a Terra Natal de Kirby. Por isso, o jovem protagonista e futura bolota rosa (já que no Game Boy não existia cores, ou seja, Kirby era branco) deveria resgatar todos os alimentos até a meia-noite. Vale destacar que foi uma das primeiras vezes que a Nintendo se utilizou de uma mescla de duas gerações em um portátil, que foram as Terceiras e Quarta Gerações (NES e SNES). No entanto, a principal novidade no novo [e um dos] mascote da Companhia de Kyoto era seu poder inusitado de sugar inimigos e assim, obter todos os poderes especiais deste inimigo. No entanto, não é somente inimigos que Kirby pode literalmente engolir, objetos como frutas e pedra podem ser degustadas pelo personagem, assim como algumas "folhas", que farão Kirby voar. No entanto, a grande pergunta é; custando cerca de R$ 7,00 na Nintendo e-Shop, o título pode ser considerado na hora de se adquirir algo da rede online ou não? Muito curto? Fácil? Essas respostas serão dadas nesta análise!

The Legend of Zelda: A Cronologia da franquia

The Legend of Zelda: O início de sua épica aventura até suas linhas temporais. Conheça a cronologia[quase] definitiva da franquia.



Zelda é uma franquia diferenciada em comparação com outras vindas de sua própria Casa, a Nintendo. Diferente por exemplo de Mario e Pokémon, sua narrativa e consequentemente o seu enredo ganham destaque, visto que são estes motivos que alteram vilões, chefes e tecem toda a jogabilidade da franquia. Claro, é lógico que The Legend of Zelda possui algumas situações bastante clichês, como uma princesa em perigo, o mundo ameaçado, um vilão bastante poderoso e blábláblá... mas isso ganha um destaque e uma profundidade muito maior graças a cada história que cada um dos títulos lançados demonstrou. Como uma das pérolas de Miyamoto, Zelda hoje coleciona uma legião de fãs, diversos títulos lançados para as mais diversas plataformas da Nintendo e uma linha cronológica extremamente confusa, mas que consegue esclarecer pelo menos algumas coisas. E é justamente desta cronologia que abordaremos neste especial; sejam bem-vindos e preparem-se para uma verdadeira viagem (em todos os sentidos) para esclarecer um pouco toda esta aventura épica.

Antes de começarmos, vale avisar, algumas partes deverão possuir alguns spoilers sobre determinados enredos de games da série Zelda, então, se não está afim de descobrir de forma desavisada, preste bastante atenção... pare de ler aqui. Além disso, é necessário mencionar que todo o artigo é baseado em Hyrule Historia, o livro lançado pela Nintendo tratando de tudo sobre a franquia. Como neles ainda não estavam alinhados A Link Beetween Worlds, Triforce Heroes e o vindouro Zelda U é impossível alocá-los aqui até que a Nintendo solte pistas (ou que vocês, leitores decidam fazê-las) para compreender estas outras pontas que se tornaram soltas.


Xenoblade Chronicles X: Primeiro Gameplay

Xenoblade Chronicles X: Um gigantesco mundo alienígena espera a origem de um herói em Dezembro de 2015 com o primeiro gameplay em inglês



Seguindo com os anúncios da Nintendo na E3, desta vez, temos um game que, desde que a plataforma foi divulgada, lá pelos anos de 2012 (ou 2013?) deu as caras em todas as Conferências da empresa, e que somente em Dezembro será lançado nesse mercado. Um RPG de mundo imenso produzido pela Monolith Soft. É claro que estamos falando de Xenoblade Chronicles X, "O Título" do ano para o Nintendo Wii U. E, por se tratar de um título com tamanho expoente para a plataforma, é claro que ele teve um trailer só pra ele durante a feira, com a data do dia 4 de Dezembro sendo o seu lançamento no mercado americano. Veja o trailer a seguir (e realmente babem, pois está bonito).


Hyrule Warriors Legends: Trailer de Lançamento

Hyrule Warriors Legends: Anúncio do game ocorreu na E3 para o 3DS com mais dois personagens exclusivos


Mostrando que o Nintendo 3DS ainda é o rei que domina as arenas da Nintendo, durante os eventos da E3, a empresa demonstrou que está de olhos bem abertos para a sua plataforma, revelando nada menos que dois Zeldas para o mesmo (embora não sejam os Zeldas que todo o mundo esperava). O primeiro deles, que você pode conferir no trailer de lançamento abaixo é Hyrule Warriors: Legends, uma reformulação do game feito pela Tecmo Koei e lançado para o Wii U ano passado, em um estilo hack'n slash, como é conhecida a franquia Dynasty Warriors por exemplo. Vale lembrar que, dias antes, o game acabou vazando como spoiler da E3, porém com o subtítulo de All-Stars. Embora esta parte seja errada, de fato o game existe e será lançado para o portátil. 

sábado, 20 de junho de 2015

Mario Tennis Ultra Smash: Primeiro Gameplay

Mario Tennis: Ultra Smash. Veja o encanador e outros personagens a lá Roger Frederer no Reino do Cogumelo com o primeiro gameplay do título para o Wii U.


Ainda se mantendo no espírito da E3, a feira do entretenimento eletrônico mais importante do mundo dos games, temos como destaque da Conferência da Nintendo o único título "que não era imaginado" sendo divulgado. Trata-se do esportivo Mario Tennis: Ultra Smah. O game, que pode ter seu vídeo de divulgação abaixo, já nasce com um pequeno "problema", embora seja possível jogá-lo com o clássico Wii Remote, o controle de movimento do console da geração passada, não existe a função de controle por movimentos. Em outras palavras, se você quiser jogar este jogo, terá que deitar o controle para a horizontal e utilizá-lo de forma padrão. Destaque no trailer para o tamanho dos jogadores, que em determinados momentos se transformam em verdadeiros gigantes.

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